aos dias.
Aos dias que nos vêm como lufada de ar fresco. Um tempo, uma oportunidade. Desfazes-te do que não te faz bem e voltas ao ponto de partida. Não foi errado. Não foi certo. Foi o verdadeiro. O que tinha que ser. A aprendizagem.
Aos dias em que danças pela casa. Não és feliz com tudo o que tens, mas tens tudo para ser feliz! A cada passo, um novo ritmo, uma nova batida, um novo palpitar.
Viver implica saber dançar, consoante o som que a vida nos dá. Mas implica também saber, no devido tempo, mudar de faixa.
Porque somos os escritores da nossa própria história e a melodia que a acompanha, só depende de nós!